Por 12 horas de trabalho, superiores receberão R$ 375; oficiais R$ 300; e os demais R$ 225
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Para viabilizar esse reforço no policiamento, o Estado vai utilizar pela primeira vez o Regime Adicional de Serviço que permite que policiais e bombeiros de folga sejam convocados para trabalhar em situações especiais e recebam pelas horas extras cumpridas.
Segundo o superintendente de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança, Roberto Alzir, a remuneração varia de acordo com o turno trabalhado e a hierarquia. Por 12 horas de trabalho, superiores receberiam R$ 375; oficiais ganhariam R$ 300; e o pagamento para os demais seria de R$ 225.
– Antes o policial de folga era escalado para trabalhar em eventos como o Réveillon, por exemplo, sem receber nada a mais. O RAS é uma medida de gestão pessoal que nos permitirá ter mais policiais à disposição e vamos pela primeira vez remunerar esse esforço extraordinário. E vale ressaltar que o policiamento habitual da capital e do interior do Estado não será alterado.
As comunidades pacificadas – que vão receber visitas de delegações estrangeiras – também terão aumento no efetivo através do remanejamento de horários de serviço dos policiais.
Como se trata de um evento de interesse internacional, a coordenação do esquema de segurança fica a cargo do governo federal. Portanto, quem atuará no interior do Riocentro – um dos principais locais de evento – será a polícia da ONU, a Polícia Federal e as Forças Armadas.
Já a segurança do entorno e de eventos paralelos, como a Cúpula dos Povos, será realizada pelas forças estaduais. A Polícia Militar terá postos de comando fixo no Riocentro, no aterro do Flamengo, na Quinta da Boa Vista e no Píer Mauá. E a Polícia Civil montará delegacias temporárias no aterro do Flamengo e Quinta da Boa Vista. Além disso, o patrulhamento será reforçado em túneis e vias expressas, como linhas Vermelha e Amarela, pelas polícias estaduais e Forças Armadas.
noticias.r7.com
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