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domingo, 14 de outubro de 2012

Deputado paraibano quer punição severa para quem comete crime contra...

Até a nossa última consulta, foram assassinados somente em São Paulo 83 policiais militares em 2012. Sem sombra de dúvidas, em todo o país já devem ter sido executados mais de 150 policiais, apenas este ano.

O presidente da Comissão da Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado federal Efraim Filho (DEM/PB), mostrou-se preocupado com o número de jornalistas mortos em 2012 no Brasil em razão da profissão: quatro casos.
Veja a matéria emitida pela assessoria de imprensa do parlamentar:

O presidente da Comissão da Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Efraim Filho (Democratas-PB), defendeu a fixação de punições severas para esses tipos de crimes.
“Não podemos ser permissivos. A pena tem que ser dura e a lei deve ser aplicada. Nesse período eleitoral aumenta consideravelmente ações criminosas contra o profissional da imprensa”.

O deputado relatou a preocupação da Comissão de Segurança em aperfeiçoar a legislação para combater de forma mais dura a violência contra a imprensa. Ele lembrou casos mais recentes de assassinatos a repórteres do Maranhão e Ponta Porã (MT) que engrossam uma estatística alarmante.

De acordo com a ONG suíça Campanha Emblema de Imprensa (PEC, sigla em inglês), o Brasil é o segundo país mais perigoso do mundo para os profissionais de imprensa, atrás apenas da Síria. Segundo a entidade, 42 jornalistas foram mortos entre 1982 e 2007 e, em 2012, quatro foram assassinados no país.

“O que a Câmara dos Deputados se preocupa também é que impunidade é pior que o próprio atentado. Há um sentimento de insegurança que toma conta de forma epidêmica da sociedade”, destacou Efraim Filho.
O parlamentar ainda criticou a posição do governo por meio da Polícia Federal que alega não ter condições de investigar a fundo esses crimes.
“Hoje você tem uma Polícia Federal com diversas atribuições, um quadro restrito e sem perspectiva de ampliá-lo. É um misto de impunidade e falta de condições para uma investigação profunda”, acrescentou.

150 ---- 04

Temos dito: se pelo menos metade da matança contra policiais neste país atingisse qualquer outra categoria profissional, o Brasil estaria em ebulição neurônica, buscando “um meio de frear esse absurdo”. A preocupação do parlamentar sobre os quatro jornalistas mortos por causa da profissão que abraçaram parece ratificar o que temos dito.
Nada contra a proteção aos profissionais de imprensa. Pelo contrário, não existe nação livre sem uma imprensa livre. E não existe imprensa livre sem que seus profissionais possam trabalhar em paz. Que a paz esteja com os jornalistas.
Mas... E nós?...

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